20 de março de 2011

Stênio Andrade

O sete

O número sete é o mais impressionante de todos. É considerado o número da perfeição. Povoa a mitologia, a religião, a superstição, e até a história. Desde o dizer supersticioso de que o gato tem sete vidas até às sete maravilhas do mundo, este é o número mais presente no nosso dia-a-dia. A semana tem sete dias, criados em função dos planetas, do Sol e da Lua (Domingo - dia do Sol; Segunda-feira – dia da Lua; Terça-feira – dia de Marte; Quarta-feira, dia de Mercúrio; Quinta-feira – dia de Júpiter; Sexta-feira – dia de Vénus; Sábado – dia de Saturno) e diz-se que Deus criou o mundo em seis dias tendo descansado no sétimo. São sete os chacras, os sacramentos e os pecados capitais que nasceram no Cristianismo (Gula, Luxúria, Avareza, Ira, Inveja, Preguiça e Orgulho). É o número sagrado desde a mais remota antiguidade e está presente em inúmeras histórias populares e lendas. São sete as notas musicais e sete as Artes (Música, Pintura, Escultura, Arquitectura, Literatura, Coreografia e Cinema). O “007” é o sétimo agente com licença para matar.

Mas, o que podemos dizer de concreto sobre tão falado número? Que 7 é a combinação do 3 com o 4; o 3, representado por um triângulo, corresponde ao Espírito; o 4, representado por um quadrado, é a Matéria. A conjugação perfeita…

Mas, se entretanto algo correr mal, se surgir algum bicho-de-sete-cabeças, lembre-se que depois da chuva vêm as sete cores do arco-íris!

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