25 de agosto de 2012

Stênio Andrade

Cotas, uma guerra contra privigélios

Com o intuito de esconder as falhas do ensino público do nosso país, passando o pano por cima de tudo do bom jeitinho brasileiro, o governo aprovou a lei de 50% das cotas das universidades federais para alunos egressados de escolas públicas, alunos que estudaram todo o ensino fundamental e médio em escolas públicas.

De acordo com o artigo primeiro da declaração dos direitos humanos "Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos", de acordo com minha interpretação e de muitos isso estaria causando uma situação de privigélio, que vai contra a declaração de direitos da humanidade, todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e DIREITOS, o que é privilégio de uns não é direito de outros.
Temos que ser conhecedores dos nossos direitos, temos que lutar por nossas guerras, e lutar contra essa guerra de previlégios.
Essa não é uma luta só pelos os futuros univeristários injuriados com o governo, mas é também uma briga, um pedido por melhoria na educação básica do Brasil.


Grupos de estudantes fazem manifestações que não saem das redes socias, são verdadeiras infestações, mas é algo que não sai da teoria. O que tanto temem meu caros colegas de luta? Temem ser presos por estarem lutando uma batalha justa? Temem ter ficha crimital por estar lutando por direitos iguais? Coloquem-se de pé e saiam as ruas, porque sem nossa luta vai tudo ficar por isso mesmo e no lugar de avançar, vamos regredir.
Onde vamos parar?! Isso são coisas que só acontecem no Brasil mesmo. Dinheiro pra investir em olimpíadas e copa do mundo  tem, mas pra melhorar o ensino tanto básico quanto universitário não tem. No lugar de colocar cotas porque não a melhora na infraestrutura das universidades e aumentar o número de vagas?!

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